obs.: todos os assuntos referentes ao folclore brasileiro, está disponivel no site: www.suapesquisa.com/folclore/folclore.htm
Lenda da Mandioca
Origem da lenda da Mandioca, lenda resumida, folclore indígena, curiosidade
Lenda da Mandioca
Origem da lenda da Mandioca, lenda resumida, folclore indígena, curiosidade
Lenda
tupi conta a origem da raiz
Introdução
A
lenda da mandioca é um exemplo do folclore dos índios tupis. Ela explica a
origem desta raiz que é um dos principais alimentos dos povos indígenas
brasileiros.
A
lenda
De
acordo com a lenda, uma índia tupi deu a luz a uma indiazinha e a chamou de
Mani. A menina era linda e tinha a pele bem branca. Vivia feliz brincando pela
tribo. Toda tribo amava muito Mani, pois ela sempre transmitia muita felicidade
por onde passava.
Porém,
um dia Mani ficou doente e toda tribo ficou preocupada e triste. O pajé foi
chamado e fez vários rituais de cura e rezas para salvar a querida indiazinha.
Porém, nada adiantou e a menina morreu.
Os
pais de Mani resolveram enterrar o corpo da menina dentro da própria oca, pois
esta era a tradição e o costume cultural do povo indígena tupi. Os pais
regaram o local, onde a menina tinha sido enterrada, com água e muitas lágrimas.
Depois
de alguns dias da morte de Mani, nasceu dentro da oca uma planta cuja raiz era marrom por fora e
bem branquinha por dentro (da cor de Mani).
Em homenagem a filha, a mãe deu o nome de Maniva à planta.
Os
índios passaram a usar a raiz da nova planta para fazer farinha e uma bebida (cauim).
Ela ganhou o nome de mandioca, ou seja, uma junção de Mani (nome da indiazinha
morta) e oca (habitação indígena).
Curiosidade:
- No Brasil, a mandioca possui vários nomes (variam de região para região), como, por exemplo, aipim, macaxeira, maniva, castelinha, mandioca-mansa, entre outros.
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sobre:
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Bibliografia
indicada:
-
Vozes da floresta - lendas indígenas
Autor: Sisto, Celso
Editora: Cortez
Temas: Folclore indígena, Cultura Popular, Lenda
Autor: Sisto, Celso
Editora: Cortez
Temas: Folclore indígena, Cultura Popular, Lenda
-
Nani, a origem da Mandioca - Lenda Guarani
Autor: Paulus Editora
Editora: Paulus
Temas: Folclore, Cultura Popular, Lenda indígena
Autor: Paulus Editora
Editora: Paulus
Temas: Folclore, Cultura Popular, Lenda indígena
Lenda
da Vitória-Régia
Origem da lenda da Vitória-Régia, personagem do folclore brasileiro, lenda indígena
Origem da lenda da Vitória-Régia, personagem do folclore brasileiro, lenda indígena
Vitória-Régia:
uma linda lenda do folclore brasileiro
A
lenda da vitória-régia
A
lenda da vitória-régia é de origem indígena tupi-guarani e muito popular na
Amazônia. Com esta lenda, os pajés explicavam para os índios de sua tribo a
origem desta bela planta aquática.
De
acordo com a lenda, quando a Lua (um deus para os indígenas) se punha atrás
das montanhas ficava namorando belas moças indígenas. Toda vez que a Lua se
escondia, levava consigo uma linda índia que era transformada em estrela.
Numa
tribo tupi-guarani vivia uma índia chamada Naiá. O sonho dela era também ser
levada pela Lua e transformada numa estrela. Toda noite, Naiá subia no alto das
montanhas na esperança de ser notada pela Lua. Porém, por mais que ela subisse
e tentasse aparecer, nada acontecia.
Numa linda e iluminada noite, Naiá viu o reflexo da Lua no lago. Acreditando que a
Lua se aproximava para levá-la, atirou-se nas águas e desapareceu.
A
Lua, que ficou impressionada com o ocorrido, resolveu transformar a índia numa
linda planta aquática: a vitória-régia. É por isso, explica a lenda indígena,
que esta planta apresenta lindas flores que abrem somente à noite, exalando um
perfume agradável.
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sobre:
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Bibliografia
indicada:
Lendas e Fábulas do Folclore Brasileiro - volumes 1,
2 e 3
Autor: Carrasco, Walcyr
Editora: Manole
Temas: Folclore, Cultura Popular, Lendas
-->
Autor: Carrasco, Walcyr
Editora: Manole
Temas: Folclore, Cultura Popular, Lendas
Dia do Folclore
Criação da data comemorativa, dia do folclore brasileiro, 22 de agosto, comemoração
Criação da data comemorativa, dia do folclore brasileiro, 22 de agosto, comemoração
Dia do Folclore:
22 de Agosto
Criação
da data
O
Congresso Nacional Brasileiro, oficializou em 1965 que todo dia 22 de agosto
seria destinado à comemoração do folclore brasileiro. Foi criado assim
o Dia do Folclore Nacional. Foi uma forma de valorizar as histórias e
personagens do folclore brasileiro. Desta forma, a cultura popular ganhou mais
importância no mundo cultural brasileiro e mais uma forma de ser preservada. O
dia 22 de agosto é importante também, pois possibilita a passagem da cultura
folclórica nacional de geração para geração.
Comemoração
O
Dia 22 de agosto é marcado por várias comemorações em todo território
nacional. Nas escolas e centrou culturais são realizadas atividades diversas
cujo objetivo principal é passar a diante a riqueza cultural de nosso folclore.
Os jovens fazem pesquisas, trabalhos e apresentações, destacando os contos
folclóricos e seus principais personagens. É o momento de contarmos e ouvirmos
as histórias do Saci-Pererê, Mula-sem-cabeça, Curupira, Boto, Boitatá, etc.
Nesta
data, também são valorizadas e praticadas as danças, brincadeiras e festas
folclóricas.
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Veja
também:
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Bibliografia
indicada:
- Meu Livro de Folclore
Autor: Azevedo, Ricardo
Editora: Ática
Temas: Folclore Brasileiro, Cultura Popular
Autor: Azevedo, Ricardo
Editora: Ática
Temas: Folclore Brasileiro, Cultura Popular
Lenda
da Mãe-de-Ouro
Origem da lenda da Mãe-de-Ouro, personagem do folclore brasileiro, características, como age, imagem
Origem da lenda da Mãe-de-Ouro, personagem do folclore brasileiro, características, como age, imagem
Mãe-de-Ouro:
capacidade de indicar jazidas de ouro
Quem
é e aparência
A
Mãe-de-Ouro é uma personagem do folclore brasileiro, muito popular no interior
das regiões Sudeste e Nordeste do Brasil.
Possui
a aparência de uma linda mulher loira, com cabelos comprido dourados que
reflete a luz do Sol. Aparece sempre trajada de um longo vestido de seda branco.
Em algumas regiões, a Mãe-de-ouro é também representada por uma bola de fogo
que tem a capacidade de se transformar nesta linda mulher.
O
que faz a Mãe-de-Ouro
De
acordo com a lenda, a Mãe-de-Ouro tem a capacidade de voar pelos ares,
indicando locais onde existem jazidas e ouro que não devem ser exploradas pelo
homem. Desta forma, é uma espécie de protetora destes depósitos naturais de
ouro.
Há
também versões de que a Mãe-de-ouro atue como uma defensora das mulheres que
são maltratadas pelos maridos. De acordo com a lenda, a Mãe-de-ouro atrairia
homens casados para uma caverna, libertando assim as esposas destes maridos e
colocando no caminho delas homens bons.
Curiosidade:
- Esta lenda do folclore brasileiro surgiu, provavelmente, no auge da época do Ciclo do Ouro (século XVIII), nas regiões auríferas (Minas Gerais, Goiás e Bahia).
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Leia
sobre:
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Bibliografia
indicada:
-
Mãe de Ouro
Autor: Garcez, Lucilia
Editora: Scipione
Temas: Folclore, Cultura Popular, Lendas
Autor: Garcez, Lucilia
Editora: Scipione
Temas: Folclore, Cultura Popular, Lendas
-
Travessuras da Mãe de Ouro
Autor: Vitória, Jair
Editora: Scipione
Temas: Folclore, Cultura Popular, Lendas
Autor: Vitória, Jair
Editora: Scipione
Temas: Folclore, Cultura Popular, Lendas
Músicas
do Folclore Brasileiro
Principais músicas do folclore brasileiro, letras, origem, principais temas, cultura popular, canções folclóricas, cantigas
Principais músicas do folclore brasileiro, letras, origem, principais temas, cultura popular, canções folclóricas, cantigas
Músicas do folclore brasileiro: diversão e tradição
O
que são
As
músicas do folclore brasileiro são canções populares, muitas de autores
desconhecidos do interior do Brasil, que são transmitidas de geração para
geração através dos tempos. Parte importante da cultura popular, são usadas
como o objetivo lúdico (envolvendo jogos e brincadeiras) ou para pura
diversão. Possuem letras simples e com muita repetição, características que
facilitam a memorização. Estas músicas são mais populares nas regiões do
interior do Brasil e costumam apresentar como temas principais situações do
cotidiano (amor, namoro, casamento, relacionamentos, etc.). Algumas letras
também envolvem personagens do folclore brasileiro. As músicas folclóricas
brasileiras são quase sempre acompanhadas pelo som de uma viola caipira ou de
violão.
Exemplos de músicas do folclore brasileiro:
A
COR MORENA
A cor morena
/ É cor de ouro
A cor morena / É o meu tesouro
É de meu gosto / É de minha opinião
Hei de amar a cor morena Quer papai queira, quer não
(Bis)
A cor morena / É cor de prata
A cor morena / É quem me mata
É de meu gosto / É de minha opinião
Hei de amar a cor morena / Com prazer no meu coração
(Bis)
A cor morena / É cor de canela
A cor morena / É uma cor tão bela
É de meu gosto / É de minha opinião
Hei de amar a cor morena / Quer papai queira ou não
(Bis)
A cor morena / É o meu tesouro
É de meu gosto / É de minha opinião
Hei de amar a cor morena Quer papai queira, quer não
(Bis)
A cor morena / É cor de prata
A cor morena / É quem me mata
É de meu gosto / É de minha opinião
Hei de amar a cor morena / Com prazer no meu coração
(Bis)
A cor morena / É cor de canela
A cor morena / É uma cor tão bela
É de meu gosto / É de minha opinião
Hei de amar a cor morena / Quer papai queira ou não
(Bis)
BALEIA
A baleia é um peixe com tamanha barbatana
Quem quiser moça bonita vá no Campo de Santa
(Bis)
O A, o B, o C, vamos todas aprender
Soletrando o bê-a-bá na cartilha do ABC
(Bis)
O A é uma letra que se escreve no ABC
Ó, Altina, você não sabe quanto eu gosto de você
(Bis)
O B é uma letra que se escreve no ABC
Ó, Belmira, você não sabe quanto eu gosto de você
(Bis)
O C é uma letra que se escreve no ABC
Ó, Cecília, você não sabe quanto eu gosto de você...
(Bis)
POMBINHA BRANCA
Quem quiser moça bonita vá no Campo de Santa
(Bis)
O A, o B, o C, vamos todas aprender
Soletrando o bê-a-bá na cartilha do ABC
(Bis)
O A é uma letra que se escreve no ABC
Ó, Altina, você não sabe quanto eu gosto de você
(Bis)
O B é uma letra que se escreve no ABC
Ó, Belmira, você não sabe quanto eu gosto de você
(Bis)
O C é uma letra que se escreve no ABC
Ó, Cecília, você não sabe quanto eu gosto de você...
(Bis)
POMBINHA BRANCA
Pombinha branca, que está fazendo?
Lavando a louça pro casamento
A louça é muita, sou vagarosa
Minha natureza é de preguiçosa
Pombinha branca, que está fazendo?
Lavando a louça pro casamento
Passou um homem
De terno branco
Chapéu de lado
Meu namorado
Mandei entrar
Mandei sentar
Cuspiu no chão!
Limpa aí seu porcalhão!
Lavando a louça pro casamento
A louça é muita, sou vagarosa
Minha natureza é de preguiçosa
Pombinha branca, que está fazendo?
Lavando a louça pro casamento
Passou um homem
De terno branco
Chapéu de lado
Meu namorado
Mandei entrar
Mandei sentar
Cuspiu no chão!
Limpa aí seu porcalhão!
PRENDA
MINHA
Vou-me embora, vou-me embora prenda minha
Tenho muito que fazer
Tenho de parar rodeio prenda minha
(Bis)
No campo do bem querer
Tenho muito que fazer
Tenho de parar rodeio prenda minha
(Bis)
No campo do bem querer
Noite escura, noite escura prenda minha
Toda noite me atentou
Quando foi de madrugada prenda minha
(Bis)
Foi-se embora e me deixou
Toda noite me atentou
Quando foi de madrugada prenda minha
(Bis)
Foi-se embora e me deixou
Troncos secos deram frutos prenda minha
Coração reverdeceu
Riu-se a própria natureza prenda minha
(Bis)
No dia em que o amor nasceu.
Coração reverdeceu
Riu-se a própria natureza prenda minha
(Bis)
No dia em que o amor nasceu.
NEGRINHO
DO PASTOREIO
Negrinho do pastoreio acendo essa vela pra ti
E peço que me devolvas a querência que eu perdi
E peço que me devolvas a querência que eu perdi
Negrinho do pastoreio traz a mim o meu rincão
Que a velinha está queimando, nela está meu coração
Quero rever o meu pago colorado de pitangas
Quero ver a gauchinha brincando na água da sanga
Quero trotear nas coxilhas respirando a liberdade
Que eu perdi naquele dia que me embretei na cidade
Negrinho do pastoreio traz a mim o meu rincão
A velinha está queimando aquecendo a tradição
Que a velinha está queimando, nela está meu coração
Quero rever o meu pago colorado de pitangas
Quero ver a gauchinha brincando na água da sanga
Quero trotear nas coxilhas respirando a liberdade
Que eu perdi naquele dia que me embretei na cidade
Negrinho do pastoreio traz a mim o meu rincão
A velinha está queimando aquecendo a tradição
MAÇANICO
Maçanico, maçanico
Maçanico do banhado
Quem não dança o maçanico
Não arruma namorado
Maçanico, maçanico
Mas que bicho impertinente
Maçanico vai te embora
Na tua casa chego gente
Maçanico, maçanico
Se põe na sala a dançar
Maçanico pula e corre
Bate as asas pra voar
Maçanico do banhado
Quem não dança o maçanico
Não arruma namorado
Maçanico, maçanico
Mas que bicho impertinente
Maçanico vai te embora
Na tua casa chego gente
Maçanico, maçanico
Se põe na sala a dançar
Maçanico pula e corre
Bate as asas pra voar
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Saiba
mais
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Bibliografia
indicada:
-
Estudos de folclore e música popular urbana
Autor: Araújo, Samuel
Editora: UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais)
Temas: Folclore, Cultura Popular, Mùsica
Autor: Araújo, Samuel
Editora: UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais)
Temas: Folclore, Cultura Popular, Mùsica
-
Folclore: pesquisas e músicas
Autor: Alamy, Maria Beatriz Machado
Editora: Belo Horizonte
Temas: Folclore, Cultura Popular, Músicas Folclóricas
Autor: Alamy, Maria Beatriz Machado
Editora: Belo Horizonte
Temas: Folclore, Cultura Popular, Músicas Folclóricas
-
Cem Melodias Folclóricas
Autor: Araujo, Alceu Maynard
Editora: Martins Editora
Temas: Folclore, Cultura Popular, Músicas Folclóricas
Autor: Araujo, Alceu Maynard
Editora: Martins Editora
Temas: Folclore, Cultura Popular, Músicas Folclóricas
Lenda
da Pisadeira
Origem da lenda da Pisadeira, personagem do folclore brasileiro, características, como age, imagem
Origem da lenda da Pisadeira, personagem do folclore brasileiro, características, como age, imagem
Pisadeira: de acordo com a lenda, ataca durante o sono pesado das vítimas
Quem
é e aparência
A
Pisadeira é uma lenda do folclore brasileiro, muito popular no interior dos
estados de Minas Gerais e São Paulo.
De
acordo com esta lenda, Pisadeira é uma mulher de aparência assustadora.
Ela e alta e magra, possui unhas grandes em dedos compridos e secos, olhos
vermelhos e arregalados, nariz comprido para baixo e queixo grande. De baixa
estatura, a Pisadeira é também descrita com cabelos brancos desgranhados. Seu
olhar transmite algo de maligno, assim como suas gargalhadas que mostram seus
horríveis dentes verdes.
Como
age a Pisadeira
De
acordo com a lenda, a Pisadeira passa grande parte do tempo nos telhados das
casas. Ela fica observando o movimento dentro das casas. Após o jantar, quando
alguém vai dormir de barriga cheia ela entra em ação. Sai de seu esconderijo
e pisa no peito da pessoa, deixando-a em estado de paralisia. Porém, a vítima
da Pisadeira consegue acompanhar tudo de forma consciente o que traz grande
desespero para a pessoa, pois nada consegue fazer para sair da situação.
Curiosidade:
- Esta lenda está relacionada com o fato de que muitas pessoas tem sono conturbado, com pesadelos, quando vão dormir após fazer uma refeição pesada.
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Leia
sobre:
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Bibliografia
indicada:
- O
mais assustador do Folclore
Autor: Garcia, Luciana
Editora: Caramelo
Temas: Folclore, Cultura Popular, Lendas
Autor: Garcia, Luciana
Editora: Caramelo
Temas: Folclore, Cultura Popular, Lendas
Livros sobre o Folclore
Indicação de livros sobre o Folclore, bibliografia sobre lendas e mitos do folclore brasileiro
Indicação de livros sobre o Folclore, bibliografia sobre lendas e mitos do folclore brasileiro
Livros
sobre o Folclore
O Mais Misterioso do Folclore
Autor: Garcia, Luciana
Editora: Caramelo
Autor: Garcia, Luciana
Editora: Caramelo
O Mais Legal do Folclore
Autor: Garcia, Luciana
Editora: Caramelo
Autor: Garcia, Luciana
Editora: Caramelo
Meu Livro de Folclore
Autor: Azevedo, Ricardo
Editora: Ática
Autor: Azevedo, Ricardo
Editora: Ática
O Mais Assustador do Folclore - Monstros da Mitologia
Brasileira
Autor: Garcia, Luciana
Editora: Caramelo
Autor: Garcia, Luciana
Editora: Caramelo
Folclore Brasileiro - Coleção Almanaque Sítio
Autor: Gianella Junior, Fúlvio
Editora: Globo Editora
Autor: Gianella Junior, Fúlvio
Editora: Globo Editora
Armazém do Folclore
Autor: Azevedo, Ricardo
Editora: Ática
Autor: Azevedo, Ricardo
Editora: Ática
Lendas e Fábulas do Folclore Brasileiro - volumes 1,
2 e 3
Autor: Carrasco, Walcyr
Editora: Manole
Autor: Carrasco, Walcyr
Editora: Manole
Antologia do Folclore Brasileiro - volumes 1 e 2
Autor: Cascudo, Luis da Câmara
Editora: Global
Autor: Cascudo, Luis da Câmara
Editora: Global
Cultura Popular e Folclore na Educação -
Brincadeiras , Artesanato , Superstições e Músicas
Autor: Pereira, Natividade
Editora: Paulinas
Autor: Pereira, Natividade
Editora: Paulinas
Dicionário do Folclore Brasileiro
Autor: Cascudo, Luis da Câmara
Editora: Ediouro
Autor: Cascudo, Luis da Câmara
Editora: Ediouro
7 Lendas e Outras 70 Sabedorias do Folclore
Brasileiro
Autor: Prado, Zuleika de Almeida
Editora: Mundo Mirim
Autor: Prado, Zuleika de Almeida
Editora: Mundo Mirim
O que e Folclore - Coleção Primeiros Passos
Autor: Brandao, Carlos Rodrigues
Editora: Brasiliense
Autor: Brandao, Carlos Rodrigues
Editora: Brasiliense
Coisas do Folclore
Autor: Albissu, Nelson
Editora: Cortez
Autor: Albissu, Nelson
Editora: Cortez
Dinâmica do Folclore
Autor: Carneiro, Edison
Editora: Wmf Martins Fontes
Autor: Carneiro, Edison
Editora: Wmf Martins Fontes
Folclore e Mudança Social na Cidade de São Paulo
Autor: Fernandes, Florestan
Editora: Wmf Martins Fontes
Autor: Fernandes, Florestan
Editora: Wmf Martins Fontes
As 100 melhores lendas do folclore brasileiro
Autor: Franchine, A. S
Editora: L&PM Editores
Autor: Franchine, A. S
Editora: L&PM Editores
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Leia
sobre:
Lenda
do Caipora
Origem da lenda do Caipora, personagem do folclore brasileiro, lenda, surgimento
Origem da lenda do Caipora, personagem do folclore brasileiro, lenda, surgimento
Caipora: defensor dos animais da floresta
Lenda
do Caipora
Montado
em um porco selvagem, o caipora anda nu pela floresta e
domina todos os animais. De acordo com a lenda, ele ataca os caçadores
que não cumprem os acordos de caça feitos com ele. Assim como o
Curupira, de quem possui um parentesco, sua missão é proteger os
animais da floresta.
Forma de agir
Forma de agir
De
acordo com a lenda, o Caipora é o terror dos caçadores que caçam além
das necessidades. O Caipora usa todos seus conhecimentos sobre a vida
na floresta para fazer armadilhas para os caçadores, destruir suas
armas e bater nos cães de caça. O caipora assusta os caçadores,
reproduzindo sons da floresta, além de modificar os caminhos e rastros
para fazer com que os caçadores se percam na floresta.
Ainda diz a lenda que aos domingos, sextas-feiras e dias santos o Caipora age com mais força e de maneira mais intensa. Uma forma de escapar da ação do Caipora é oferecer-lhe fumo de corda e outros presentes, que devem ser deixados próximos ao tronco de uma árvore, de preferência numa quinta-feira. Mesmo assim, não é garantia de que o Caipora não irá agir, pois dizem que ele pode ser traiçoeiro.
Ainda diz a lenda que aos domingos, sextas-feiras e dias santos o Caipora age com mais força e de maneira mais intensa. Uma forma de escapar da ação do Caipora é oferecer-lhe fumo de corda e outros presentes, que devem ser deixados próximos ao tronco de uma árvore, de preferência numa quinta-feira. Mesmo assim, não é garantia de que o Caipora não irá agir, pois dizem que ele pode ser traiçoeiro.
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Leia
sobre:
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Bibliografia
indicada:
- O
Caipora
Autor: Calon, Dala
Editora: Biblioteca 24 horas
Temas: Folclore, Cultura Popular, Contos
Autor: Calon, Dala
Editora: Biblioteca 24 horas
Temas: Folclore, Cultura Popular, Contos
- A
hora da Caipora
Autor: Chamlian, Regina
Editora: Ática
Temas: Folclore, Cultura Popular
Autor: Chamlian, Regina
Editora: Ática
Temas: Folclore, Cultura Popular
-
Lenda do Caipora
Autor: Silva, Gonçalo Ferreira da
Editora: Ablc
Temas: Folclore, Cultura Popular
Autor: Silva, Gonçalo Ferreira da
Editora: Ablc
Temas: Folclore, Cultura Popular
Lenda
do Boto
Origem da lenda do Boto, personagem do folclore brasileiro, folclore amazônico, cultura popular
Origem da lenda do Boto, personagem do folclore brasileiro, folclore amazônico, cultura popular
Boto cor-de-rosa: uma lenda da época da escravidão
Introdução
A
lenda do boto tem sua origem na região amazônica (Norte do Brasil).
Ainda hoje é muito popular na região e faz parte do folclore amazônico
e brasileiro.
O
que diz a lenda
De acordo com a lenda, um boto cor-de-rosa sai dos
rios nas noites de festa
junina.
Com um poder especial, consegue se transformar num lindo jovem vestido
com roupa social branca. Ele usa um chapéu branco para encobrir o rosto
e disfarçar o nariz grande. Com seu jeito galanteador e falante, o boto
aproxima-se das jovens desacompanhadas, seduzindo-as. Logo após,
consegue convencer as mulheres para um passeio no fundo do rio, local
onde costuma
engravidá-las. Na manhã seguinte volta a se transformar no boto.
Cultura popular:
- Na cultura popular, a lenda do boto era usada para justificar a ocorrência de uma gravidez fora do casamento.
- Ainda nos dias atuais, principalmente na região amazônica, costuma-se dizer que uma criança é filha do boto, quando não se sabe quem é o pai.
No cinema
- A lenda do boto foi transformada num filme em 1987. Com o título de Ele, o boto, o filme tem no elenco Carlos Alberto Riccelli, Cássia Kiss e Ney Latorraca. A direção é de Walter Lima Junior.
Cultura popular:
- Na cultura popular, a lenda do boto era usada para justificar a ocorrência de uma gravidez fora do casamento.
- Ainda nos dias atuais, principalmente na região amazônica, costuma-se dizer que uma criança é filha do boto, quando não se sabe quem é o pai.
No cinema
- A lenda do boto foi transformada num filme em 1987. Com o título de Ele, o boto, o filme tem no elenco Carlos Alberto Riccelli, Cássia Kiss e Ney Latorraca. A direção é de Walter Lima Junior.
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Leia
sobre:
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Bibliografia
indicada:
- O
boto cor-de-rosa
Autor: Luna, Cristina
Editora: Ao Livro Técnico
Temas: Folclore, Cultura Popular, Lendas da Amazônia
Autor: Luna, Cristina
Editora: Ao Livro Técnico
Temas: Folclore, Cultura Popular, Lendas da Amazônia
- O
Boto
Autor: Brandão, Toni
Editora: Studio Nobel
Temas: Folclore da Amazônia, Cultura Popular
Autor: Brandão, Toni
Editora: Studio Nobel
Temas: Folclore da Amazônia, Cultura Popular
- O
Boto
Autor: Abramovich, Fanny
Editora: FTD
Temas: Folclore, Cultura Popular
Autor: Abramovich, Fanny
Editora: FTD
Temas: Folclore, Cultura Popular